Atualmente em Fortaleza, todos nós já tivemos
notícias de alguém que contraiu chikungunya. Seja um parente, um amigo, um
vizinho, ou até mesmo você.
As dores articulares e
musculares agudas, especialmente nos punhos e tornozelos, que nunca vão embora
são características da doença que já chegaram aos ouvidos e corpos de muita
gente por aí.
Imagine um belo dia acordar e
sentir-se no corpo de um velho de oitenta e todos os anos e com todas as
artrites e artroses do mundo? É isso que acontece com o portador do vírus da
Chikungunya. Tendo sua mobilidade comprometida, o acometido pela
doença sente muita dor ao se mover o que muitas vezes o obriga a apresentar
posturas corporais bem esquisitas.
No entanto, como cearenses que
somos, sempre achamos um jeitinho de fazer graças mesmo nas situações mais difíceis.
Um dia desses ouvi falar que, depois do passinho do Reggae e do passinho do
Funk, novos estilos de dança que fazem muito sucesso entre a galera
jovem, agora surge também o “Passinho da Chinkungunya”. Alguém arrisca
adivinhar como seria essa dança? Por certo não deve ser uma corporeidade lá
muito interessante de se experimentar, apesar dessa ser uma dança aparentemente
muito democrática, uma vez que a doença tem contagiado pessoas de todas as
idades e classes sociais 😜
Em Angola na África, um dos continentes
onde se deram os primeiro registros de incidência do vírus, já tem gente
incorporando a tal da Chincungunya como matéria para a composição
artística. O cantor Mauro Alemão usou a doença, lá conhecida como Catolotolo, como
tema para uma critica bem humorada e cheia de Swing, sob
o contagiante (no bom sentido 😁) ritmo do Kuduro.
No videoclipe os dançarinos exploram de maneira espetacular as estranhas
possíveis posturas experimentadas por quem contrai a doença. Os
dançarinos se movem apresentando diferentes organizações do corpo no
espaço, inaugurando uma dança cheia de vigor.
Se liga só:
Atualmente em Fortaleza, todos nós já tivemos
notícias de alguém que contraiu chikungunya. Seja um parente, um amigo, um
vizinho, ou até mesmo você.
As dores articulares e
musculares agudas, especialmente nos punhos e tornozelos, que nunca vão embora
são características da doença que já chegaram aos ouvidos e corpos de muita
gente por aí.
Imagine um belo dia acordar e
sentir-se no corpo de um velho de oitenta e todos os anos e com todas as
artrites e artroses do mundo? É isso que acontece com o portador do vírus da
Chikungunya. Tendo sua mobilidade comprometida, o acometido pela
doença sente muita dor ao se mover o que muitas vezes o obriga a apresentar
posturas corporais bem esquisitas.
No entanto, como cearenses que
somos, sempre achamos um jeitinho de fazer graças mesmo nas situações mais difíceis.
Um dia desses ouvi falar que, depois do passinho do Reggae e do passinho do
Funk, novos estilos de dança que fazem muito sucesso entre a galera
jovem, agora surge também o “Passinho da Chinkungunya”. Alguém arrisca
adivinhar como seria essa dança? Por certo não deve ser uma corporeidade lá
muito interessante de se experimentar, apesar dessa ser uma dança aparentemente
muito democrática, uma vez que a doença tem contagiado pessoas de todas as
idades e classes sociais 😜
Em Angola na África, um dos continentes
onde se deram os primeiro registros de incidência do vírus, já tem gente
incorporando a tal da Chincungunya como matéria para a composição
artística. O cantor Mauro Alemão usou a doença, lá conhecida como Catolotolo, como
tema para uma critica bem humorada e cheia de Swing, sob
o contagiante (no bom sentido 😁) ritmo do Kuduro.
No videoclipe os dançarinos exploram de maneira espetacular as estranhas
possíveis posturas experimentadas por quem contrai a doença. Os
dançarinos se movem apresentando diferentes organizações do corpo no
espaço, inaugurando uma dança cheia de vigor.
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